Atos adminisrativo
O Desemprego na Amazônia
Com o fim do ciclo da borracha, a economia do estado do Amazonas, entrou em declínio. No fim dos anos 50, a construção da rodovia Belém-Brasília foi o primeiro sinal de retomada da economia. A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), instituída em 1967, acabou impulsionando a economia através da produção e comércio de eletroeletrônicos em grande escala. Esse tipo de atividade trouxe o desenvolvimento da hotelaria e do turismo, responsáveis pela criação de milhares de empregos. A instalação da Zona Franca, pela oferta de empregos, atrai as populações rurais, provocando expressivo aumento da população urbana. A economia do estado sofreu os efeitos da abertura brasileira às importações, o que provocou o desemprego na Zona Franca de Manaus. O extrativismo de madeira, borracha, castanha, guaraná é outra atividade econômica que contribui na subsistência da população do Amazonas, além da agricultura e da pecuária. Mas o segmento que mais se expande agora, depois da redução das fabricas do Distrito Industrial é o ecoturismo, responsável pela instalação de hotéis de selva e de empresas de pesca esportiva e de cruzeiros fluviais. O desmatamento provocado pela exploração da madeira, sem reposição das espécies, vem preocupando autoridades e ambientalistas. Há legislação específica sobre exploração sustentada, desobedecida pela maioria das madeireiras. O que faz a Amazônia voltar a ser o foco das atenções no mundo todo. Manaus, a Capital do Amazonas não poderia ser diferente, já que está amparada pelo Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa – o SEBRAE. Que possibilita a geração de novos empregos na cidade. Já que temos o maior rio pesqueiro do mundo, com uma diversidade rica de variedade de