ASSEDIO MORAL NAS EMPRESAS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

As relações humanas no trabalho encontra-se presente nas organizações, hoje se sabe que o dia-a-dia do trabalho influi na vida e nas emoções das pessoas. Por exemplo, uma discussão com o chefe em tom de humilhação. E a forma de como se dão essas interações podem influenciar os resultados de toda a empresa. Conviver com o outro não é uma tarefa fácil, e conviver com o outro no trabalho sem entender o comportamento de cada um é praticamente impossível.
Conforme Marques 2013, O assédio moral organizacional, que é aquele praticado dentro das empresas. O tema assédio moral tem recebido maior atenção nos últimos anos, principalmente pelo Poder Judiciário, que reconheceu os danos causados pela sua prática nos indivíduos e tem como objetivo coibir tais manifestações.

ASSÉDIO MORAL NAS EMPRESAS

Em uma sociedade capitalista, aonde o setor empresarial vem se desenvolvendo cada vez mais, conforme a economia do país, os gestores estão preocupados com o crescimento das empresas, sem uma estrutura que deem suporte a administração. E ai surge às dificuldades em controlar o departamento de pessoal ou RH da empresa, onde pessoas é parte mais importante, sendo que, cada um possui uma personalidade diferente, começando assim, a aparecer o assedio moral.
No Brasil o assédio moral é regido pela Lei Nº 2.949, de 19 de Abril de 2002, autoria do projeto da Deputada Lucia Carvalho. Assim, assediar significa estabelecer um cerco e não dar trégua ao outro, humilhando, inferiorizando e desqualificando-o de forma sistemática e repetitiva ao longo da jornada de trabalho. Esses ataques podem ser verbais, gestuais, perseguições e ameaças veladas ou explícitas, que frequentemente envolve fofocas e maledicências. Ao longo do tempo, desestabiliza o trabalhador, atinge sua dignidade e moral e devasta a sua vida.
Para que o assédio moral acorra, este, possui requisitos para a sua existência, entre eles:
1) Repetição sistemática/Temporalidade: reiteração da conduta