Aspecto econômico do México
O México (cuja moeda é o peso mexicano) tem uma economia de livre mercado voltada para a exportação. Trata-se da segunda maior economia da América Latina (seu PIB, em 2007 foi de 1,249 trilhões de dólares e o PIB per capita foi de 7.700 dólares), ficando atrás somente do Brasil e a quarta economia do continente americano. No ranking mundial o México está em 12° lugar. A economia mexicana é feita de uma mistura de indústrias e sistemas agrícolas antigos e modernos, ambos cada vez mais dominados pelo setor privado. Em 2006, o México teve inflação de 3,8% e desemprego de 3,2%.
Hoje o México e o único país que faz parte da OCDE (Organização para a cooperação e o Desenvolvimento Econômico), mantêm tratados de livre comércio (TLC) com mais de 40 países, incluindo Japão, Israel, União Européia e diversos países da América Central e da América do Sul. Um TLC muito importante para o México é com o NAFTA (firmado com EUA e Canadá em 1.992 e posto em prática em 1.994). Pra se ter noção da importância econômica para o México da inclusão no NAFTA, em 2.006, aproximadamente 90% da exportações e 55% das importações eram negociadas com os parceiros do norte.
As bases da economia mexicana são: serviços, a indústria, o comércio, a agricultura e a exploração de minérios. São destaques da produção agrícola: frutas (morango, laranja, limão, abacate, manga, abacaxi, banana e melão), cereais (milho e cevada), feijão, cana-de-açúcar e algodão. A indústria mexicana se destaca nos setores automotivo (há fabricas da Volkswagen, GM, Ford, Honda, BMW, Nissan e Mercedes-Benz produzindo naquele país), petroquímico (Pemex), têxtil e papeleira, cimento (Cemex) e construção, alimentos e bebidas (grupo Modelo e FEMSA - a 2° maior envasadora de Coca-cola do mundo) e mineral (o país extrai ferro, zinco, cobre, chumbo, magnésio, prata – 3° maior produtor mundial-, mercúrio, enxofre e ouro). Os serviços (comércio, transporte, hotéis, telecomunicações, etc.)