ASII
Aminas Betaína, colina e trimetilamina
Carboidratos Mucilagem, polissacarídeos, inclusive inulina
Cumarinas Escopolamina, umbeliferona
Flavonóides Betuletol, eupafolina, flavonol glucuronídeo, hispidulina, isoramnetina, campferol, laciniatina, luteolina, patuletina, quercetina, espinacetina, tricina, 3,5,7 – triidroxi-6,3’, 4’ - trimetoxiflavona
Terpenóides Sesquiterpenos, inclusive derivados de helenalina e diidroelenalina (cerca de 0,5%), arnifolina e os arnicolídeos
Óleos voláteis (até 1%, geralmente cerca de 0,3%), timol e derivados de timol
Outros Princípio amargo (arnicina), ácido caféico, carotenoides, resina, tanino (não especificado).
PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS
Analgésica, anticongestiva, antiinflamatória, antimicrobiana, anti-seborréica, anti-séptica, cardiotônica, estimulante, estimulante do crescimento capilar, hipotensora, tônica, vulnerária.
AÇÃO TERAPÊUTICA
As propriedades antiinflamatórias e analgésicas da arnica se explicam pela diminuição da atividade enzimática no processo inflamatório. O fitocomplexo bloqueia a inflamação causada por traumatismos, diminui a formação de exsudato e incrementa a reabsorção e a ação de células responsáveis pela destruição dos fragmentos biológicos de origem necróticas. Os triterpenos são espasmolíticos em nível de musculatura lisa, principalmente na musculatura dos vasos e permite a distinção do tecido sujeito à inflamação. Os flavonóides potencializam a atividade dos terpenos, estabilizando a membrana celular.
CONTRA-INDICAÇÕES Uso interno e externo na gestação, lactação e indivíduos sensíveis à planta.. Nunca usar internamente se há distúrbios gastrointestinais, tais como úlcera duodenal, gastrite, refluxo esofágico, colite, diverticulite ... A arnica não deve serusada internamente, para qualquer finalidade, sem supervisão médica.
NOMES POPULARES
Arnica-das-montanhas, arnica-verdadeira, panacéia-das quedas,