Ascensão e queda da produção em massa.
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – PÓLO QUIXERÉ
DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇAÕ
PROF. LUCIANA SANTIAGO
Resenha do Texto: Ascensão e queda da produção em massa.
Aluno: Lucélia Sandra de S. Santiago
QUIXERÉ – CE
NOVEMBRO-2014
A produção artesanal teve um papel bastante importante no inicio da produção em massa. A indústria automotiva foi a pioneira nesse tipo de produção. Nos anos de 1980 a empresa P&L era a principal do ramo automobilístico, produzindo centenas de carros ao ano, em uma produção totalmente artesanal, feita por mecânicos que chegavam a ser verdadeiros artesãos que montavam e customizavam cada carro ao gosto do cliente. O foco da produção artesanal era a qualidade, sendo que cada artesão montava cuidadosamente cada carro, e também focava em satisfazer o desejo do cliente, customizando cada carro ao gosto do cliente. Tratava-se de uma mão de obra super qualificada, conhecedora de cada detalhe do carro. Com esse conhecimento adquirido ao longo do tempo os operários passavam a sonhar em administrar sua própria oficina. Tinha como característica um baixo nível de produção e as diferentes características entre um carro e outro produzido, devida a incompatibilidade entre as peças na hora de encaixa-las. Devido a essas e outras características nenhuma empresa consegui-o exercer monopólio sobre ela.
Depois da segunda guerra mundial a indústria evolui-o para a produção em massa e a P&L não se adaptou a essa nova forma de produção. O pioneiro na modalidade de produção em massa foi Henry Ford, que em 1980 começou com seu modelo T, modelo esse projetado para a manufatura e com características onde qualquer um era capaz de dirigir ou consertar seu próprio carro. Ford desenvolveu em sua fabrica uma linha de montagem onde cada operário exercia em função nos ajustes dos carros. Desenvolveu uma melhor adaptação das peças, onde seu encaixe era perfeito tornando os carros semelhantes