Ascensão do romance
Teoria da literatura versus teoria da leitura Trajetória da escrita: Mesopotâmia, Egito, Fenícia (Judéia), Grécia. Serve para registrar: Propriedades, fins contáveis; Textos Sagrados – Velho Testamento; Legislação; Poesia oral – epopéia (Mito, Gilgamesh)
Profissional : Rapsodo/ menestréis Escriba/copista – homem livre e remunerado; Professor Sofistas – reprodutores de conhecimento anti-Platão
Século IV – ESCOLA: Retórica e gramática; Século III – BIBLIOTECA (Alexandria) - objeto: livro em rolo, papiro, pergaminho; A sacralização do autor já vem desse período
Idade Média Retorno à dramaturgia; La Fontaine, Percival; História dos cavaleiros andantes; Lendas celtas; Nasce a crônica histórica Cultura religiosa – classe política – Carlos Magno (Inglaterra); Cultura popular – circula para as elites, nas cidades, no campo. Poesia lírica – elites Farsa – nas cidades No campo - cantos
Idade Média Oralidade tende a desaparecer; 1450 – invenção da prensa (Gutenberg); Aparecimento da vida urbana; Aparecimento do ensino laico; Reis não estão mais subordinados ao jugo da Igreja; A PALAVRA ESCRITA É A PALAVRA DA MODERNIDADE
Idade Média Passagem do latim para o latim vulgar; Unificação da ortografia (normalização e normatização de tipos gráficos que vem da Itália); Surgimento do livro (no formato similar ao de hoje) e surgimento do leitor;
Figura mais importante – impressor (industrial, capitalismo nascente) Figura menos importante – autor;
Cenas de leitura Antiguidade – tragédia grega Idade Média – Tirant le Blanc – Joanot Martorell; Modernidade – D. Quixote – Miguel de Cervantes;
Cenas de leitura - Romantismo Século XIX – pedagogia da valorização pensamento; Reação à leituramania (escapismo); Ex.: Madame Bovary – Gustave Flaubert Idéia de que a mulher se deixa levar pela literatura; Auge da literatura de massa no século XIX via folhetim;
Cenas de leitura - Romantismo À medida que a literatura se expande cria-se a dualidade proveniente de