As sufragistas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE
CAMPUS RIO DO SUL
Alunos: Eduardo Emil Georg, Jefferson Oliveira da Silva e Natália Maria Antunes dos Santos
Professor: Ricardo Velho
Disciplina: Sociologia 3° C
AS SUFRAGISTAS - A MULHER E O DIREITO AO VOTO
Inserida com direitos iguais na sociedade ocidental, a mulher atual está longe da opressão que sofreu ao longo dos tempos. Leitura, estudo, trabalho, voto, pílula anticoncepcional, ou mesmo o direito de usar calças e biquínis, coisas corriqueiras do cotidiano, foram motivos de longas batalhas femininas.
Durante alguns milênios, a participação da mulher na sociedade foi legada ao princípio da procriação e de coadjuvante do homem. Por séculos não lhes era permitido sequer o aprendizado da leitura, estando elas resignadas aos trabalhos no campo e em casa.
Com a industrialização, a mulher foi obrigada aos poucos, a se lançar no mercado de trabalho, adquirindo mais relevância nas decisões sociais do lugar de onde estava inserida. Uma das maiores vitórias femininas ao longo dos tempos foi o direito ao voto. Uma luta que se travou por quase um século, através de movimentos feministas que foram, no fim do século XIX, chamado de sufragistas. Com vitórias lentas, mas conclusivas, as sufragistas foram, aos poucos, ganhando o direito de voto por todos os países do planeta.
A Evolução dos Direitos Femininos
Nas civilizações mais organizadas da humanidade, a mulher tinha sempre um papel fundamental dentro da casa, demarcando a sua importância na capacidade de gerar os filhos dos homens, servindo-lhes de alicerce invisível, sem jamais se sobressaírem a eles. Mesmo em civilizações consideradas mais avançadas, como a grega, a mulher era intelectualmente bastante limitada, sendo a sabedoria uma das virtudes tida como impossível ao caráter feminino.
A Revolução Industrial ocasionou um