As relacoes de genero nas organizacoes

As relações de gênero nas organizações As relações de gênero nas organizações deixam o ambiente mais complexo, aumentando a competitividade e os conflitos entre seus membros. Existem algumas teoria que exemplificam melhor este tema, saindo da ótica biológica e analisando através da representação social, que descreve melhor a identidade coletiva de um grupo organizacional, oferecendo indícios e interpretando melhor como essas relações pautam o ambiente bancário, e como as mulheres detém seu espaço dentro dessas organizações. O gênero sob ponto de vista social, pode ser definido em três esferas: relacional, contextual/sitacional e histórico.

A reestruturação bancária O sistema bancário nacional sofreu mudanças ao longo dos anos, houveram marcos legais, como a Reforma Financeira de 1964 e a Constituição de 1988, que praticamente restringia a entrada de bancos estrangeiros no país. Mas a reestruturação produtiva iniciada em meados da década de 1990, onde a globalização, a internacionalização bancária, o Plano Real e as privatizações do setor econômico no governo Fernando Henrique Cardoso resultaram no sistema que conhecemos atualmente nos bancos. Essa reestruturação permitiu a abertura do capital estrangeiro adentrasse em nosso país, desencadeando redução dos custos operacionais, concepção de novas estratégias, sofisticação de produtos e serviços e um aumento da concorrência. A revolução tecnológica também permitiu aos bancos em um primeiro momento, no início dos anos 1960, a introdução da tecnologia microeletrônica e com a criação de Centros de Processamento de Dados (CPDs). O segundo momento data de início dos anos 80 com a implantação do sistema on-line, interconectando as agências em tempo real, chamado de ―automação de vanguarda. O terceiro momento chamado de ―automação de retaguarda ocorreu em meados dos anos 80 e caracterizou-se pela utilização de terminais nas agências bancárias ligadas ao computador central, voltadas para os serviços internos