As Influências negativas da mídia no corpo, na mente e na ação das pessoas.
Introdução
Que mulher nunca quis ter o corpo daquela modelo que sai na capa da revista? Ou que homem nunca sonhou em ter os músculos iguais de um ator de Hollywood?
Hoje em dia os padrões de beleza impostos pela mídia se tornaram muito mais importantes do que a própria saúde. A busca pelo “corpo perfeito” faz homens e mulheres ficarem obcecados por exercícios físicos, dietas e até cirurgias em excesso. Mas será que toda essa perfeição que vemos nas revistas, programas, filmes, comerciais e novelas na televisão e até mesmo na internet realmente existem? Ou serão só uma coisa artificial usada pela publicidade para vender a seus produtos e manipular o público?
É preciso manter um equilíbrio entre o corpo ideal e a saúde e deixar um pouco de lado tanta manipulação e padrões.
Nas sociedades modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltados para o tema: “Boa Forma” (1984) e “Corpo a Corpo” (1987).
Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro. Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva a pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de