As ideias fora do lugar
Observamos que tais aulas expositivas, que são entregues aos alunos, não se trata de um estudo científico aos moldes clássicos e tradicionais, daí tais escritos não terem sidos feitos na intenção de ser um livro ou mesmo uma apostila, seu intuito é apenas orientar as aulas expositivas presenciais e evitar o ditado em sala de aula, ao mesmo tempo que servirá como material de apoio para que os alunos estudem para as provas.
Tais “folhinhas” devem apenas ser consideradas como uma espécie de antologia, ou seja um estudo que tem por fundamento diversas fontes escritas, que nesse caso, tanto foram extraídas de fontes escritas impressas, como: artigos e livros, como de fontes virtuais que se encontram na internet. Além convém ressalvar que nem sempre as referências bibliográficas foram citadas de maneira formal uma a uma, logo, adverte-se não servem como fonte para serem citadas em trabalhos científicos acadêmicos, porém devem ser utilizadas como guias para o aprofundamento de pesquisas.
Entretanto desde já, deixamos claro quais referências bibliográficas foram usadas para planejar tais aulas expositivas: Dicionário Básico de Filosofia, dos autores Hilton Japiassú e Danilo Marcondes; Nova Enciclopédia Barsa, da editora Encyclopédia Britannica do Brasil; Antropologia Jurídica do autor Robert Weaver Shirley; O Homem: Uma introdução à Antropologia do autor Ralph Linton; Imannuel Kant obras originais- Crítica da Razão Prática, Fundamento da Metafísica dos Costumes, Metafísica dos Costumes e Manual de Antropologia Jurídica de Olney Queiroz Assis e Vitor Kümpel.
Conforme afirmamos acima, alguns conceitos e definições que encontraram a seguir foram extraídos da Internet.