As Escolas Históricas - Resenha
O texto analisa as ideias de Rousseau, Kant, Hegel, Comte, Spengler e Toynbee
seus objetivos principais em cada defesa, mostrando seus pontos de vista para um
mesmo tema, a forma enquanto algumas filosofias são percussoras de outras, umas
não defendem completamente o oposto da outra.
A filosofia da história pode ser definida como a história do sentido da vida humana,
ou seja, o estudo do passado para compreender o presente, assim nesse contexto,
o autor nos traz a forma como Rousseau adota a teoria das luzes, dizendo que
ele acreditava que o homem é destinado a ser a mais feliz das criaturas, mas que
também sofre as consequências por todos seus sofrimentos, fazendo com que haja
um equilíbrio entre esses extremos, no entanto, à medida que se deu a expansão da
espécie humana, suas dificuldades aumentaram, exigindo mais de suas faculdades
de raciocínio e de desenvolvimento, desenvolvimento esse que elevou a sociedade
a fazer diferenciações entre classes sociais, que gerou a chegada do estado civil. Já
Kant mescla entre dois pensamentos, defendendo que como o bem sendo divino e o
mal algo humano, logo, ele reforça o ser humano como um ser egoísta ao fazer uso
da sua liberdade, e é si próprio culpado de todos os males no qual sofre. Kant alega
que o homem é um ser portado de razão, seus instintos e conhecimentos inatos são
inutilizáveis. Ao afirmar que o homem necessita de uma autoridade máxima e que
não consegue viver em paz entre sociedade, o autor discorda de Kant que afirma
que todos os conflitos, são necessários parar atingir uma força unida.
Hegel confia na razão, mas mantém sua crença na igreja, segundo o autor, sua
obra pode ser analisada como a constituição de um sistema no qual pode ser
pensado todo o Universo, apesar de ter suas preferencias, ele também sofre
influências de outros