ESCOLAS HISTORICAS, Resenha Capitulo V, VI, VII, VIII, IX
Curso de História UEG Quirinópolis
Docente: Mestre Washington
Discente: João Corrêa Neves Junior
Dissertação referente aos Capítulos V, VI, VII, VIII e IX do Livro “As Escolas Históricas” de Guy Bourdé e Hervé Martin
De 1800 a 1870 aparecem efetivamente às instituições históricas, para os positivistas com a publicação da Revista Histórica na França. Inicia-se também a critica aos documentos, que é essencial para os historiadores. A Escola Metódica, Positivista ou Histórica, situa-se no período mais importante da França, entre o período de 1870 a 1940 na terceira república, um momento propulsor do ponto de vista europeu, onde são fomentados os Estados Nações, período propício para os grandes nacionalismos. É um momento da profissionalização da história, com uma crítica à filosofia da história, já que a escola metódica é muito mais historiográfica e vinculada aos acontecimentos reais. O filósofo e historiador Jules Michelet constitui uma referência obrigatória para os defensores de uma “Nova História” voltado para a Ressureição do passado integral, uma vez que se torna um porta-voz da história “diferente”, buscando “ressuscitar o silencio”, recriar a própria vida, uma ambição de qualquer historiador.
Este é um período de muitas ideologias políticas, semeado de ideias republicanas e do imperialismo. É neste período que se publica, em 1876, a Revista Histórica, que não possuía um caráter somente de estudo, mas, sobretudo de manifesto que reúne grandes intelectuais e grandes temas, tentando de toda forma cobrir a história europeia, especialmente com ênfase em duas das questões principais no trabalho do historiador, o inventário das fontes e a crítica aos documentos. Além disso, os historiadores participavam na reforma do ensino secundário e no ensino superior, criaram também as chamadas cátedras.
Aparecem os chamados grandes manuais, que serão muito importantes para a França, como