As concepções educacionais de Martinho Lutero
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Este artigo tem como objetivo apresentar a concepção de educação de Martinho Lutero no movimento da Reforma Protestante do século XVI, revelando aproximações entre história, religião e política. Em um século marcado por inúmeras indagações e mudanças, Lutero apresenta críticas em prol de uma Reforma na Igreja e também faz propostas para uma reforma da educação escolar de sua época, até então marcada pela formação exclusiva de religiosos e eclesiásticos. Ele propõe, em dois textos de sua autoria, uma educação escolar cristã que apresente uma nova organização em relação a: currículos, métodos, professores, formas de financiamento e manutenção das escolas. Também reflete sobre a utilidade dessa educação e propõe que ela: atenda a todos; seja criada e mantida pelas autoridades públicas e não mais pela Igreja; seja de freqüência obrigatória, para a qual apela aos pais e às autoridades por essa tarefa. Ainda que algumas dessas características não apresentem Martinho Lutero como precursor, é inevitável o reconhecimento de que ele, aliado à figura de Filipe Melanchthon e às transformações ocorridas em seu tempo, contribuiu significativamente para a extensão do direito à Educação, marcada sobretudo em sua proposta de criação das escolas elementares, além da reorganização dos colégios secundários e da universidade, enfatizando a ação do Estado como responsável pela educação escolar.
A igreja Católica por está assim se tornando muito influente aos poderes principalmente Públicos estava por cair em contradição. Chegando mesmo a vender indulgências (o que seria o motivo direto da contestação de Martinho Lutero,) a Igreja pregava que o cristão poderia ser remido de seus pecados ao pagar um certo valor a Igreja. Desta forma, Martinho Lutero, monge Agostiniano , deu início a Reforma Protestante ao discordar publicamente da prática de venda de indulgências pelo Papa Leão X.
(1513-1521) com o intuito de terminar a construção da Basílica de São Pedro.Lutero, que foi