As cidades medievais
Introdução 3
Constituição das Cidades Medievais 4
A Organização do Espaço Citadino 4
O Espaço Amuralhado 4
Influências das Cidades Medievais 6
As Minorias Étnico-religiosas 6
O Arrabalde 6
O Termo 6
As Ordens Mendicantes e as Confrarias 7
As Ordens Mendicantes 7
As Confrarias 9
Conclusão 10
Bibliografia 10
INTRODUÇÃO
Neste trabalho vamos abordar o seguinte tema: As Cidades Medievais Portuguesas. Apresentaremos a constituição das cidades em geral, dando exemplos de cidades como: Lisboa e Porto. Abordaremos as influências que chegaram às cidades, um pouco da população habitante destas, as ordens mendicantes que surgiram na altura e ainda as confrarias.
CONSTITUIÇÃO DAS CIDADES MEDIEVAIS
A Organização do espaço citadino
Os centros urbanos da época medieval portuguesa destacavam-se pela sua diferença, entre tantos que seguiam o estilo urbanismo romano. Caracterizava-se pela sua topografia desordenada e labiríntica. Havendo a Norte, urbanismo cristão e a Sul, urbanismo muçulmano, explicado pelas invasões muçulmanas.
Fig. 1 Planta da cidade do Porto Fig. 2 Planta da cidade de Lisboa O espaço amuralhado
Portugal destacava-se pela sua paisagem que era envolvida numa cintura de muralhas. Estas delimitavam o espaço, dando assim à população segurança e rendimentos (vindos das portagens pagas à entrada). Com as suas torres, cubelos, e ameias, a muralha abria-se para o exterior através de portas e postigos, voltando a fechar á noite. Nos séculos XIII ao XV, o crescimento demográfico das cidades e as movimentações populacionais levaram à construção de novas muralhas, passando a incluir no seu interior antigos bairros extramuros (arrabaldes).
Nas restantes cidades, o centro coincidia com a zona do castelo onde se situava, também, a praça principal. Nesta encontrava-se a sé ou igreja, o espaço