Artistas contemporaneos
É um escultor australiano hiperrealista que ultiliza efeitos especiais cinematográficos para criar obras de arte. São incrivelmente realistas e se não fosse o tamanho das esculturas seria fácil confundi-las com pessoas. Embora altamente detalhados, estes objetos geralmente eram concebidos para serem fotografados a partir de um ângulo específico para esconder a bagunça da construção vista do outro lado. Porém, Mueck queria produzir esculturas cada vez mais realistas, perfeitas de todos os ângulos.
Ele desenvolveu algumas técnicas no período em que trabalhou com a produção de efeitos especiais para a indústria do cinema nos anos 80.
Na década seguinte, ele iniciou sua incursão na arte. Sua produção ao longo da carreira se resume aproximadamente em 40 esculturas. geralmente utiliza uma mistura de fibra de vidro, resina e silicone em sua esculturas que são finalizadas com pintura acrílica.
Ron Mueck é um gênio do realismo, especialmente quando o assunto é o corpo humano. Você com certeza confundiria uma obra dele com uma pessoa de verdade, se não fosse pelas escalas usadas pelo artista. Com obras imensas, Ron Mueck trabalha com escalas diferenciadas, e uma delicadeza impressionante.
CRANIO
Fabio Oliveira, mais conhecido como Cranio, nasceu em 1982. O artista cresceu na zona norte de São Paulo e considera que o meio foi sua maior influência. Foi no ano de 1998 que Fabio começou a cobrir o cinza dos muros e, além de sprays, ele leva em sua mochila muita criatividade e bom humor.
Os índios nasceram após a tentativa de encontrar um personagem com a cara do Brasil, e ele não poderia ter escolhido melhor! Com um toque azul e uma linha marcante, a figura brasileira está sempre em situações engraçadas que roubam olhares e ainda instigam o observador a pensar sobre questões contemporâneas como consumismo, identidade e meio ambiente.
Desenhos animados e o pintor Salvador Dalí são algumas das referências que Cranio guarda em mente. O artista vem aprimorando