Artigo - sucessão testamentária
Caros profissionais,
Venho através deste instrumento manifestar profundo repúdio face à atitude que a empresa de financiamentos – BV Financeira – tem tomado nos últimos dias.
Ocorre que celebrei junto a ela um contrato de financiamento cujo objetivo é o de ser, assim que terminada as prestações, real proprietária da Moto Honda Biz da qual hoje, sou possuidora. Ocorre que, por razões absolutamente CONTRÁRIAS a minha vontade não tenho tido condições de quitar as parcelas nos dias previamente determinados. O que, acreditamos, não diminui o meu poder sobre o bem uma vez que ainda que com dias de atraso tenho cumprido com minha obrigação até porque, note-se, se assim não fosse, seria eu a mais prejudicada.
Reconhecendo a existência de um débito na ocasião, que nesta oportunidade já fora até mesmo quitado, não me esquivei da condição de devedora admitindo que a financeira pudesse sim demonstrar o interesse na quitação do débito como lhe é de direito já que possuía meus dados pessoas, endereço residencial e telefone pessoal para contato. No entanto, o repúdio e inconformidade se manifestam diante da falta de cordialidade, humanidade, respeito e, sobretudo, ética, com que as cobranças têm sido feitas.
Primeiramente, cabe salientar que em momento algum houve qualquer autorização para que este débito fosse cobrado em ambiente de trabalho e, ainda assim, um dos funcionários da empresa declarou petulantemente que deu-se ao trabalho de procurar na lista telefônica da cidade o telefone da empresa em que me vinculo. Ora, não havia razão para tanto já que tenho endereço fixo, telefone pessoal, pagava as parcelas habitualmente e estou muito próxima (meses) da quitação de TODO o débito. É de conhecimento geral que eu, como funcionária da empresa, não tenho e nem devo ter a liberdade de me valer do tempo de trabalho para tratar de assuntos pessoais. A atitude desses funcionários, bem como a grosseria com que tratam os devedores que, como eles, são