Artigo pierce
Peirce sempre foi um estudioso da língua e achou na natureza a inspiração para sua teoria e ideias, a autora descreve as categorias de Peirce segundo o estudioso, o ser humano tem percepções muito além do que se pensa, ele explica isso com suas teorias que detalha toda ação do individuo. Pearce acreditava, também, que o universo estava em expansão. E que tal crescimento continuo estava na mente do homem, visto que o pensamento humano gera produtos concretos, capazes de afetar e transformar materialmente o universo. E que por mais rigoroso e sistemático seja. Isso nos dá uma ideia de que sua concepção da ciência e da filosofia são processos que amadurecem gradualmente. Produto da mente coletiva. Em seguida, a autora explica a estruturação do sistema a qual Pierce encaixou a semiótica, e ressalta a importância da compreensão dos símbolos e de suas categorias. Temos:
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-Primeiridade: Trata-se do pensamento no presente imediato; e novo; iniciante, original, espontâneo e livre; precede toda síntese e toda diferenciação. Não pode ser articuladamente pensado; afirme-o e ele já perdeu sua característica.
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-Secundidade: É aquilo que dá à experiência seu caráter factual, de luta e confronto. Ação e reação ainda em nivel de binariedade pura, sem o governo da camada mediadora da intencionalidade, razão ou lei.
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-Terceiridade: Aproxima um primeiro e um segundo numa síntese intelectual, corresponde à camada de inteligibidade, ou pensamento em signos, através da qual representamos e interpretamos o mundo.
Essas categorias deixam bem claro que o ponto de vista pode mudar por varias vezes o objeto, um só objeto pode exercer a primeridade, secundidade, terceridade, o pensamento de Peirce é bem diferente do convencional, como se estivesse em outra categoria e enxergasse além do obvio, o signo só pode ser signo se Carregar um significado. A semiose do signo e da existência de vários tipos de signos, isto nos mostra que não há