artigo cientifico sindrome de Turner
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM TURNO: TARDE
DOCENTE: MARA RAMEL DISCIPLINA:GENÉTICA
DISCENTE: MÔNICA DIAS BLOCO: II
A SINDROME DE TURNER: ORIGENS, ASPECTOS FENOTÍPICOS E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NA ESCOLA COMUM;
TIMON-MA
03-07-15
A SINDROME DE TURNER: ORIGENS,ASPECTOS FENOTÍPICOS E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NA ESCOLA COMUM
Mara Ramel de Sousa Silva¹,Mônica Dias da Silva²
Introdução: A síndrome de Turner envolve alterações numéricas no conjunto de cromossomos de um individuo (cariótipo). Dessa forma, é importante contextualizar com algumas noções básicas de genética, onde os genes estão distribuídos em 23 pares de cromossomos, dos quais 22 pares são designados autossômicos e dois são sexuais X e Y; Uma mulher normal é representada pela notação 46, XX e o homem, pela notação 46, XY. Sabendo-se que a síndrome de Turner afeta o número de cromossomos de um individuo, pode-se dizer que alterações morfológicas ou comportamentais ocorrerão nos indivíduos afetados. A síndrome de Turner foi descrita em 1938 por Henry Turner, suas descrições tiveram por base a observação de pacientes do gênero feminino que apresentavam baixa estatura(aproximadamente 1,40m) e ausência de características sexuais secundárias femininas. As origens dessa síndrome são exclusivamente genéticas, nesse caso específico, há um erro na formação de gametas masculinos ou femininos, ou seja um erro na meiose, trata-se de uma alteração numérica cromossômica. As mulheres com ST possuem 22 pares de cromossomos normais, mas ao invés de possuírem um par sexual, XX, apresentam apenas um cromossomo sexual X, que acarreta em diversas alterações fenotípicas. Nesse contexto é importante dizer que por apresentarem apenas um cromossomo sexual o X, esse sujeitos com síndrome de Turner são somente do sexo feminino. A principal característica fenotípica, que os sujeitos com essa síndrome apresenta é a ausência do cromossomo Y, quando