Arte Pobre
AMANDA LETÍCIA
MATHEUS VINÍCIUS
ARTE POBRE (POVERA)
Trabalho apresentado para professora Alice, realizado na disciplina de Arte pelos anos do 3º ano “C” da EREM dos Palmares.
PALMARES
2014
Introdução
A partir dos anos 60 do século XX, a arte muda completamente. Novas formas de artes surgem, assim como novos pensamentos. A arte passa a ser um espelho da vida real e do quotidiano, dando a conhecer uma sociedade consumista, com publicidade agressiva, que estimula todos a suprir as suas necessidades. O meu trabalho focalizará a Arte Pobre.
Desenvolvimento
Contexto
Arte Povera (significando Arte Pobre) foi um movimento artístico italiano que se desenvolveu na segunda metade da década de 60. Seus adeptos usavam materiais de pintura não convencionais (ex.: terra, madeira e trapos) com o intuito de empobrecer a pintura e eliminar quaisquer barreiras entre a arte e o dia-a-dia das pessoas. As principais figuras desse movimento foram Michelangelo Pistoletto, Jannis Kounellis, Giovanni Anselmo, Giuseppe Penone, Giulio Paolini, Mario Merz, Luciano Fabro e Gilberto Zorio. Um importante papel foi também desenvolvido pelo crítico Germano Celant, que inventou o termo Arte Povera em 1967 e tentou, todo o tempo, buscar uma definição para ele. Os artistas da Arte Povera tiveram o mérito de desafiar os padrões da arte vigente, ocupando o espaço com seu transcendental e intemporal nível de realidade. Por exemplo, a obra Structure that Eates (1968, Sonnabend Collection, New York), de Giovanni Anselmo, foi deliberadamente transitória, consistindo de duas pedras, entre as quais o artista inseriu vegetais, cujo apodrecimento provocou o colapso da estrutura. O uso de matéria viva foi visto de forma ainda mais espetacular na instalação de Kounellis, em que uma arara foi posta em frente a uma