Arte para a eternidade
Egito, Mesopotâmia e Certa
Em todas as regiões do mundo existe alguma tipo de arte, e a arte dos dias atuais está ligada de uma forma ou de outra a arte da antiguidade, transmitidas através de ensinamentos e admirações. Veremos, que os mestres gregos foram a escola com os egípcios, e por todos sermos discípulos dos gregos, a arte egípcia é de profundamente importante para nós. O Egito é a terra das pirâmides, grandes obras misteriosas e cheia de detalhes que juntamente com outras relíquias da arquitetura humana, nos contam as crenças na história da arte. Era também uma terra rica em suas organizações culturais. Os monarcas Egípcios eram ricos, poderosos e “divinos”, exercendo poder sobre a sociedade. Assim, seus escravos e trabalhadores realizavam trabalhos exaustivos para construir as pirâmides, futuramente estas receberiam o cadáver do faraó. Estes gigantes morros tumulares, que sento incrivelmente lapidadas durante a vida do rei, mostram a perfeita organização daquela terra que passou por muitos gastos e dificuldades nas construções destes monumentos, refletindo a importância que possuíam. Eles acreditavam na imortalidade, o faraó por ser “divino” voltava para junto dos deuses após sua morte. O formato da pirâmide, apontando para o céu o ajudaria na ascensão, juntamente com todas as fórmulas mágicas e encantamentos escritas na câmara funerária. Suas crenças também asseguravam que para a alma continuar vivendo no além, o corpo teria que ser conservado, dessa forma eles usavam métodos de embalsamento e mumificação. Porém, ainda não era suficiente, então mandavam artistas esculpirem a cabeça do monarca e a colocavam na tumba. É perceptível ao observar essas obras, que o designer não estava interessado em homenagear o morto, sua arte era focada apenas nos aspectos essenciais do rosto do faraó (formato da cabeça, boca, nariz e olhos), sendo excluídos todos os aspectos secundários. Talvez, por isso,