Art & ent
Com a realização desta atividade laboratorial e face aos resultados obtidos concluímos, que a velocidade aumentou antes do peso atingir o chão, isto é, através do gráfico, constatamos que do primeiro ponto ao segundo, do ponto A ao ponto B, respectivamente, a velocidade aumentou, e do ponto B ao terceiro (ponto C), constamos que houve um ligeiro aumento da velocidade, pois o aumento da velocidade neste último trajeto, não foi tão grande como no anterior. Este ligeiro aumento de velocidade, do ponto B ao ponto C, deveu-se à força de atrito nele aplicado, pois como é uma força contrária ao deslocamento, faz com que a velocidade do carro vá diminuindo, ou seja, que o aumento da velocidade vá diminuindo até que a velocidade se torne nula e o corpo acabe por parar. Desta forma, contrariamos o que é enunciado na 1ª Lei de Newton (um corpo mantém-se em repouso ou em movimento rectilíneo e uniforme se a resultante de todas as forças que nele atuam for nula), pois se está lei fosse válida para esta experiência, o nosso gráfico velocidade-tempo, teria uma velocidade linear até chegar ao ponto onde o peso deixa de exercer força, e mais tarde, a velocidade seria constante no resto do percurso.
No entanto os resultados da nossa experiência não eram os esperados, como por exemplo:
• Como atuam várias forças em simultâneo, a resultante delas é nula, logo a aceleração é nula: O estado de movimento adquirido pela partícula depende das condições iniciais (lei da inércia).
• A aceleração adquirida pela partícula é diretamente proporcional à força que é aplicada: Aqui, o vetor aceleração tem de conter mesmo sentido e aceleração que o vetor força, e o seu módulo é o quociente entre a intensidade da força aplicada e a massa da partícula (lei fundamental da