Shopping center

1- Sim, pois os homens são mais retraídos quando se fala em cuidar do corpo e da saúde, ou seja, eles têm mais dificuldade em fazer exames frequentemente (principalmente o preventivo), fazer exercícios físicos e ter uma alimentação mais saudável, isso geralmente acontece por conta do preconceito, medo ou vergonha do que as outras pessoas irão pensar. O que se deve fazer é incentivar os homens a mudarem esse comportamento de resistência à exames e uma vida saudável, por meio de programas especializados, como foi citado no texto acima, assim eles vão perceber que não tem nada demais em buscar uma vida saudável, e também poderão ver que é mais normal do que eles pensam, e que muitos homens levam uma vida saudável sem problema algum. Outra forma que os ajudariam era promover propagandas, que iriam trazer mais informações, assim esclareceria dúvidas e preconceitos que eles mesmos (os homens) criam com relação ao cuidado com a saúde, e assim iriam ver que isso não é 'um bicho de sete cabeças' como pensam que é. O caminho certo para ter uma vida mais longa é a prevenção!

2- Paulo Buss ao dizer que “os problemas de saúde não se podem resolver unicamente com tecnologias, hospitais e infra-estrutura assistencial”, refere-se que, além dos mesmos é necessário levar em consideração os Determinantes Sociais da saúde pública, que são as condições econômicas e sociais que afetam a saúde. Neste está incluso a renda, educação, emprego, desenvolvimento infantil, cultura, gênero e condições ambientais. Se estes determinantes ficarem em um equilíbrio, os problemas que ocorrem na saúde poderão ser, pelo menos, minimizado. Segundo Dahlgren e Whitehead (2007), a posição social é um dos principais determinantes Sociais da saúde (DSS), pois, as pessoas que tem uma melhor posição social tem um melhor acesso à vida saudável. Sendo assim, torna-se importante erradicar ou, pelo menos, diminuir a diferença social, possibilitando assim ao menos privilegiados um acesso melhor à saúde.