arquivologia
A representação do ciclo vital dos documentos: uma discussão sob a ótica da gestão de documentos.
Durante a Segunda Guerra mundial teve um ápice do agravamento na massa documental, esse cenário crítico apontava para a necessidade urgente de eficiência e eficácia. Em reação a tudo isso, surge a teoria das três idades, materializada nos programas de gestão de documentos e na consequente implantação de arquivos intermediários. Em busca intervir no ciclo de vida dos documentos, visando reduzir a massa documental. Para isso, adota-se um conjunto de procedimentos e operações técnicas, planejamento, capacitação, promoção, controle, uso, avaliação, seleção, entre outros processos de avaliação que prioriza os aspectos qualitativos dos documentos.
Na redução controlada e criteriosa de massa documental, conservada e acessível de forma eficaz e eficiente e econômica. Esse processo avaliativo objetiva determinar o tempo necessário de permanência nos arquivos (correntes e intermediário) até que seja dada a destinação final dos documentos eliminação ou guarda permanente. O ciclo vital dos documentos é definidos como uma sucessão de fazes desde o momento em que são produzidos até sua destinação final (eliminação permanente). Dessa forma, Rousseau e Couture afirma que qualquer documento de arquivo passa por um ou mais períodos caracterizados pela frequência e tipo de utilização que dele é feita. Isso que dizer que não passa necessariamente pelos três arquivos (corrente, intermediário e permanente). Porém há que se ressaltar que os documentos de carácter intermediário podem ser reativados e dessa forma, regressam por razões diversas à condições corrente. Assim, a gestão de documentos é um processo arquivístico que busca intervir nas fases que compõem o ciclo vital dos documentos determinando o tempo necessário de permanência nas fases de arquivamentos, até que seja dada a destinação final. Rhoads trouxe proposta que foram bem aceitas nos cenários internacional e