Arquetipicos
ITEO – INSTITUTO TEOLÓGICO JOÂO PAULO II
CURSO DE TEOLOGIA
CAMPO GRANDE – MS
2011
O EXÍLIO DA BABILÔNIA RAFAEL SOUZA DOS SANTOS
O EXÍLIO DA BABILÔNIA
Trabalho apresentada ao Instituto Teológico João Paulo II, curso de Teologia sob orientação da Prof. Ms. Blanca Martin para efeito de avaliação parcial da disciplina História de Israel.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO
CURSO DE FILOSOFIA
CAMPO GRANDE – MS
2010
Sumário
INTRODUÇÃO 5
1. A SITUAÇÃO ANTES AO EXÍLIO...........................................................................
2. O PERÍODO DO EXÍLIO (587-539) 10
3. O EXÍLIO E A RELIGIÃO DE ISRAEL 14
4. DE VOLTA A CASA 17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18
INTRODUÇÃO Falar sobre a história da salvação torna-se essencial destacar vários pontos que são por demais importantes nesse processo. Tendo em vista que esta história se dá por meio de um Deus que faz aliança com o povo eleito, povo este em sua maioria escravos, que é formado através de um longo período. O povo de Israel é formado por pessoas com direitos limitados e de escassos recursos econômico, prestam serviço onde e quando são requisitados como mercenários ou assalariados (BOHN, 2011, p. 35). Através da Sagrada escritura temos o relato desse povo, os “hebreus”, não indica uma determinada etnia, nação ou raça, mas um grupo de mesma condição social, assim dar-se a formação do povo escolhido.
Os hebreus se organizaram por meio de 12 tribos, o 12 simbolizava todo o povo. Havia um pacto entre as tribos, onde elas se ajudavam mutuamente, faziam assembleias para celebra sua fé e decidir questões de interesse comum.
As tribos atraíam escravos que fugiam dos seus senhores (1 Sm 25,10), com o crescimento dessas tribos que inicialmente foram pensadas para mais ou menos 50 famílias e vários outros fatores como a