Armadilhas do orçamento

As dez maiores armadilhas do orçamento

Segundo Brookson orçamento é uma declaração de planos financeiros para o período que está por vir, normalmente de um ano. É um plano de atividades futuras e pode assumir diversas formas, mas normalmente reflete os departamentos e o conjunto da empresas em termos financeiros, fornecendo as bases para se aferir o desempenho da organização. O orçamento é vital para o planajamento e controle da organização, mas como o texto cita pode apresentar muitas armadilhas, dessa forma, deve ser elaborado com muito cuidado. As armadilhas citadas no texto são: conduzir o precesso de trás para frente, estimar custos no escuro, começar de cima para baixo, atingir as metas a qualquer custo, tratar o orçamento como um mandamento gravado em pedra, apegar-se a planilhas, tentar colocar um cilindro em um orifício quadrado, usar orçamento como um plano de negócios, minimizar a importância das variaçôes e passar automaticamente para a previsão móvel. Estimar custos no escuro é muito problemático, pois a organização não tem conhecimento do real custo para operar, tenta adivinhar os custos, assim, o orçamento não tem uma grande eficácia. Segundo a pesquisa apresentada no texto, o nível de confiança em uma escala de um a dez, para que a empresa cumpra as expectativas de lucros no final do trimestre, a nota média foi de 6,6. Para eliminar essa armadilha é necessário fazer um mapeamento dos custos para se ter o real valor e não tentar adivinhar os custos. Mapear os custos demanda tempo, mas somente realizando o mapeamento a organização terá um orçamento confiavél. Tratar o orçamento como um mandamento gravado em pedra. Se a organização fizer, por examplo, um orçamento anual pode ser que em alguns meses fique muito distante do objetivo traçado. Há fatores a serem considerados como inflação, sazonalidade, feriados e devido a esses motivos a empresa deve flexibilizar o orçamento para que se adeque e não fique defasado ao final do ano. Começar de