Aquisição da linguagem
Desde o século 19 existem alguns trabalhos realizados referentes à aquisição da linguagem, alguns linguistas se registram as falas dos filhos e estudavam os resultados. Esses trabalhos usavam algumas metodologias, que são do tipo longitudinal em que as crianças eram observadas em seu ambiente natural, fazendo atividades comuns, por períodos pré-estabelecido, acompanhando o desenvolvimento delas. O outro é o transversal que consistia em registrar uma grande quantidade de sujeitos e classificá-los por faixas etárias. E por ultimo o método experimental onde as variáveis eram controladas e as situações eram forjadas e tudo é mantido sobre controle. Segundo Scarpa os estudos referente à aquisição da linguagem abrange várias áreas tanto na linguística, quanto na psicologia e é tema de varias discussões. Um desses temas é referente à aquisição da linguagem materna que seria adquirida normalmente, também sobre a aquisição da segunda língua, ou seja, o bilinguismo e como ele é adquirido formal ou informalmente. Contudo não podemos esquecer a aquisição da escrita de como o individuo é alfabetizado e letrado, a partir desses estudos foram surgindo várias teorias, que falaremos a seguir.
Behaviorista
A primeira teoria da aquisição da linguagem que vamos falar é a Behaviorista, seus principais defensores são Watson e Skinner. Segundo Scarpa (2001), a teoria de Skinner fala que a criança é uma tabula rasa e que não possuí conhecimento algum e cabe ao professor passar todo o seu conhecimento a criança. Fazendo uso de reforço positivo ou negativo, estimulo e resposta para que a criança aprenda, inserindo um comportamento nela e repetindo várias vezes, seguindo um modelo de aprendizagem.
Inatismo
A segunda teoria é o inatismo e seu principal defensor é Chomsky que segundo Scarpa (2001) ele diz que é a linguagem não é algo a ser adquirido, que a origem do conhecimento é a mente. A linguagem é algo genético e a criança desenvolve a linguagem através do