Apresenta O De Libras Hj
FEDERAL DE ALAGOAS
Alunas: Ariane Waleska dos Santos
Lima
Flávia de Almeida Silva
Laryssa Marcela Costa do Carmo
Rosa Lia de Oliveira Lopes
“ EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO
BILÍNGUE PARA SURDOS: AS
CONTRADIÇÕES DA INCLUSÃO”
Lara Ferreira dos Santos
Mariana de Lima Isaac Leandro Campos
Universidade Federal e São Carlos- UFSCar
INTRODUÇÃO
“Para melhor compreender a atual política educacional dos surdos, faz-se necessário um breve histórico sobre o lugar destes sujeitos na área da Educação Especial”
“Compreende-se que o início das discussões sobre o papel da Educação Especial se deu a partir da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(BRASIL,1996)”.
“A partir do Decreto nº 3.298 ( BRASIL, 1999), define-se a educação especial como modalidade transversal a todas as modalidades e níveis de ensino, reforçando sua atuação como complementar junto ao ensino regular”.
“ Outros documentos surgiram, como as Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica (BRASIL,2001a) e o Plano Nacional de
Educação – PNE, Lei nº 10.172(BRASIL, 2001b)”
“ A prática da inclusão de todos – independentemente de seu talento, deficiência, origem socioeconômica ou origem cultural – em escolas e sala de aulas provedoras, onde todas as necessidades dos alunos são satisfeitas”
“ A inclusão escolar de alunos surdos vem sendo discutida há décadas e, recentemente, ganhou evidência em virtude de alguns documentos legais
(BRASIL, 2002, 2005)”.
“ Frente ao inúmeros insucessos e entraves na inclusão escolar destes alunos, a comunidade surdo se organizou e lutou para garantir a principal forma de inserção social-escolar: o direito linguístico”.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E SURDEZ: O
LUGAR DA LÍNGUA DE SINAIS NA
HISTÓRIA DOS SURDOS
“Tradicionalmente, a educação especial foi organizada como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum.
“Tal organização teve, como fundamento, o conceito da normalidade/anormalidade”.