Aprendizagem da Geometria

Escola Superior de Educação de Lisboa – Instituto Politécnico de Lisboa
Mestrado em Educação Matemática Pré-Escolar, 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
Aprendizagens em Matemática
Dr.ª Margarida Rodrigues

Ambientes dinâmicos de Geometria como Artefactos
Mediadores para a Aprendizagem da Geometria
Texto dos autores
Gisélia Correia Piteira
João Filipe Matos

Discentes: Margarida Nunes, Marisa Barreto, Rute Coelho
20 de abril de 2013

Estrutura do artigo
Princípios Teóricos
Metodologia

Atividade

Resultados

Conclusões

Objetivo da investigação:
Compreender as potencialidades dos ambientes dinâmicos da geometria como mediadores para a aprendizagem dos alunos.

Princípios Teóricos: Teoria da Atividade

Sala de aula como sistema de atividade (Engeström, 1998)

O autor apresenta um modelo de atividade baseado em três elementos, com relações mutuas entre si:

Sujeito  Objeto  Comunidade

Relação do indivíduo com o objeto do ambiente é mediada por artefactos ( Wertsch, 1991)

 Uma atividade contém vários artefactos (instrumentos, signos, linguagem, sistemas de contagem, técnicas mnemónicas, sistemas algébricos, diagramas, mapas que medeiam a atividade e são criados pelas pessoas para controlar seu próprio comportamento (Wertsch,1991; Kuutti,
1996; Nardi, 1996), facilitadores ou limitadores, que nos ligam ao mundo.

Construção do conhecimento e aprendizagem

O conhecimento está localizado nos diferentes elementos do sistema de atividade.
(Nardi, 1996)

O significado matemático é produto de um processo social e a construção de significados depende da:
• Interação social
• Relação que o sujeito estabelece com os artefactos usados e com conhecimentos anteriores.

A Tecnologia pode ser um artefacto mediador para a aprendizagem da
Geometria.
(Kuutti, 1996; Noss e
Hoyles, 1996)

(Meira, 1996)

Mediador significa aquilo que dá poder ao processo de transformação dos objetos, que o torna