Aplicação sistema especialista
Antigamente, montar seu próprio PC era uma boa forma de economizar, gastando 10 ou até 20% menos do que pagaria em um PC montado de configuração similar. Entretanto, com a queda dos preços e o enorme crescimento das vendas no varejo, os preços caíram muito. Hoje em dia, montar um micro sai muitas vezes mais caro do que simplesmente comprar um PC no supermercado, principalmente nas configurações mais básicas.
Entretanto, se compararmos os preços em relação aos que a Dell oferece, por exemplo, a balança volta a tender em favor dos PCs montados. O motivo é simples: para vender PCs baratos, é preciso usar componentes baratos. Ao comprar um PC de R$ 799, você quase sempre leva o que paga, com uma fonte genérica, uma placa-mãe de segunda linha e assim por diante.
Em resumo, montar um PC é ainda um bom negócio se você sabe o que está fazendo e quer um PC com componentes de boa qualidade, sem falar na liberdade de reforçar qualquer componente que faça a diferença para você (armazenamento, desempenho 3D, memória, processamento, etc.) sem pagar muito mais caro por isso.
Outro argumento é que os processadores, memórias e outros componentes estão lentamente atingindo a maturidade e passando a evoluir mais devagar do que há uma década atrás. Isso faz com que cada vez mais gente adie os upgrades, ficando com o mesmo PC por dois, três, ou até quatro anos, muito diferente dos upgrades anuais que eram comuns antigamente. Com isso, escolher cuidadosamente os componentes do PC acaba sendo ainda mais importante, já que ele provavelmente vai acabar te acompanhando por um bom tempo.
2 Evitando acidentes
Se pensarmos na quantidade de componentes individuais contidos em um PC atual, incluindo as inúmeras trilhas e os contatos que os interligam e todas as diferenças de sinalização e diferentes tensões utilizadas pelos diferentes componentes, o mais surpreendente é que o computador possa realmente funcionar, e não que surjam problemas diversos de vez em quando.
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