Aplicativos Celulares
Sem os apps, os smartphones não teriam metade da graça. Esses pequenos programas podem desde informar o horário de trens até indicar um bom restaurante por Deutsche Welle — publicado 24/07/2013 10:12, última modificação 24/07/2013 10:25
Em 2011, o número de aplicativos para smartphones, ou simplesmente apps, disponíveis no mercado chegava à notável marca de 1 milhão. Hoje, apenas dois anos depois, o número quase dobrou: em todo o mundo são 1,8 milhão de apps.
Uma pesquisa feita pela Bitkom, a associação das empresas alemãs de tecnologia da informação, mostrou que 38% dos usuários de smartphones estão dispostos a pagar pelos apps. Quase metade dos entrevistados (45%) quer usar apenas aplicativos gratuitos. A pesquisa também mostrou que um em cada seis usuários não baixou nenhum app para o seu pequeno computador de bolso.
"Apps são uma das principais razões para o boom dos smartphones", diz Tobias Arns, responsável pela área de redes sociais e smartphones da Bitkom. A função deles é tornar a vida dos usuários mais fácil e agradável. "Muitos dos aplicativos pagos custam apenas alguns euros e podem acrescentar recursos muito úteis aos celulares", argumenta Arns. Apps podem indicar um bom restaurante, informar o horário de trens ou substituir um babyphone. "Assim, muitos desses apps podem substituir equipamentos caros."
Jovens são os que mais usam
Em média, os usuários de smartphones gastam 21 euros por ano em apps. Por apenas um programa, eles pagam no máximo entre 7 e 8 euros. Para jogos, a média de quanto o público – majoritariamente jovem – está disposto a pagar é de 2 euros. No entanto, mais de 75% dos aplicativos são gratuitos.
Entre alguns usuários, os apps são mais populares até que os sites de internet: 22% preferem baixar e carregar um aplicativo a abrir um site, concluiu uma pesquisa do centro de competência em comércio eletrônico MECK, que oferece consultoria a empresas de e-commerce do sul da