Aplica o da Teoria das Restrição
A TOC (Theory of Constraints) tem sido aplicada em três diferentes setores de decisões: gerência da produção que resoluciona problemas relacionados com o gargalo, ou seja, é aquele recurso cuja capacidade é igual ou menor do que a demanda colocada nele, progamando e reduzindo os estoque. O segundo setor é a análise de rentabilidade que leva à mudança de decisões baseadas em custo para as baseadas na melhoria contínua das operações que resultam na rentabilidade. E o terceiro é a gestão de processos, identificando os fatores organizacionais, que não são necessariamente recursos, mas que impedem as empresas de atingirem seus objetivos.
São cinco os passos para aplicação da TOC:
Identificar a restrição do sistema.
Em uma organização industrial, a restrição pode ser tanto o tempo disponível, como a capacidade de uma máquina e/ou de um departamento. Já para empresas que prestam serviços ou de alta tecnologia, a restrição pode ser o tempo disponível dos funcionários eficientes.
Exploração (cálculo) a restrição do sistema.
O cálculo é obtido pela divisão da rentabilidade ou margem de contribuição unitária pelo consumo de recursos da restrição para produzir um produto. A atividade principal para aumentar os lucros ao máximo é concentrar na produção e comercialização de produtos mais rentavéis.
Subordinar o sistema à restrição.
Os recursos e estoques devem ser gerenciados de modo a prover exatamente o necessário para atingir os objetivos definidos para a restrição (a meta). Geralmente o sistema é subordinado a restrição através de um método de programação e controle da produção chamado de DBR - Drum-Buffer-Rope (Tambor-Pumão-Corda).
Elevar a restrição do sistema.
Através da melhoria contínua das operações, da aquisição de capacidade ou de flutuações na demanda, por exemplo, a restrição do sistema pode ser rompida ou elevada, de modo que a esta restrição deixe de sê-lo. Sendo que as necessidades são substituídas com forme a empresa