Aparelho de ginastica

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS – UNIFEB

RELATÓRIO DE FÍSICA II– LABORATÓRIO

APARELHO DE GINÁSTICA

PROFESSOR: VÁGNER R. A. PEREIRA TURMA: 3° TERMO
COMPONENTES DO GRUPO
RA
RAFAEL DOS SANTOS SOUSA
522049
MIKAEL CAETANI MATOS DE CASTRO
522095
MANOEL CARDOSO DA SILVA NETO
512777
MATEUS DE ALMEIDA
521835
DAIANE BORGES BARBOSA
514582

BARRETOS
2014
ATIVIDADES
1.1 É possível obter a constante elástica de uma mola através do próprio experimento com molas, ou seja, o experimento MHS (movimento harmônico simples), onde se obtém valores da variação do espaço em função do tempo, logo depois de colocado esses valores em uma tabela, constrói-se um gráfico linear com esses valores no software origin, onde o programa dará uma função linear através desses valores (y= b*x) dando respectivos valores de cada elemento da função, e com a comparação dessa função com a lei de Hooke ( F= k*x), possibilita-se achar o valor da constante elástica de uma mola.

1.2 A constante elástica da mola nada mais é a relação entre a força aplicada e sua deformação elástica da mola.

1.3 No caso de duas molas, uma tem uma constante elástica maior que a outra K1>K2, isso indica que K1 precisa de uma aplicação de força maior do que K2, em uma igualdade de deformação entre ambas.

1.4 A constante elástica ela não pode ser considerada como valor tabelado assim como certos coeficientes de dilatação térmica, calor específico ou resistividade elétrica, pois esses dependem de um só fator, porem a constante elástica depende de vários fatores tais como material da mola, diâmetro da mola e do fio da mola e do numero de espiras.

2.1
X=? K= 1.200 n/m F=?
Para achar o L fazemos o Teorema de Pitágoras

L = X
X = 50 – 40 = 10 cm convertendo para metros , 0.1 m.
F = K.X F=