Análise swot
Fora
Roland Kronenberg 1 João Alberto Neves dos Santos 2,3 rkronen@gmail.com joaoneves@fat.uerj.br, joaoneves@aedb.br
1 DaimlerChrysler do Brasil, Fábrica de Juiz de Fora, MG, Brasil
2 Associação Educacional Dom Bosco (AEDB) - Resende, RJ, Brasil
3 Faculdade de Tecnologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Resende, RJ, Brasil
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho objetiva esclarecer as etapas seguidas pela DaimlerChrysler do Brasil, em sua unidade de Juiz de Fora, na implementação de seu sistema de medição do desempenho, destacando as forças e fraquezas identificadas no processo de implementação.
Durante a década de noventa desenvolveu-se, de forma intensiva, estudos a respeito de metodologias de medição do desempenho, em especial o Balanced Scorecard (doravante simplesmente BSC) elaborado pelo professor Robert Kaplan, da Harvard Business School, e pelo consultor David Norton, CEO do Instituto Nolan Norton. Embora as implementações mais comentadas na literatura acerca do assunto sejam as realizadas nos Estados Unidos e nos países nórdicos, o BSC tornou-se cada vez mais assunto recorrente em diversas partes do mundo. À medida que cresceu a aceitação e adoção do modelo entre as organizações, cresceu também a necessidade de estudos a respeito da efetividade das implementações de tais sistemas de medição do desempenho. Por isso, crescem, também, os questionamentos quanto às formas de implementação daqueles sistemas de medição do desempenho.
A DaimlerChrysler do Brasil - DCBR vem desenvolvendo, em sua unidade de Juiz de Fora, um sistema de medição do desempenho orientado à metodologia BSC. Durante os trabalhos de implementação do sistema a empresa venceu diversas etapas consideradas importantes para o sucesso do sistema de medição do desempenho.
O questionamento quanto à utilidade e consistência de cada etapa desenvolvida