Análise filme a rede social

FILME “A REDE SOCIAL”

“A Rede Social”
Análise do ponto de vista ético
Mas do que roubo de patente, o filme aborda questões de sentimentos e relacionamentos.
Mark cria o Facebook tão somente pelas suas necessidades e interesses pessoais. Não tem maturidade para lidar com a rejeição, por isso expor sua namorada na internet foi uma forma de defesa. Enquanto os jovens universitários estão curtindo suas festas, ele está dentro de seu mundo cibernético, ali sim ele é o Rei!
A vaidade de Mark está em sua inteligência, por isso, quando é procurado pelos irmãos Winklevoss cujas personalidades são o avesso de Mark, aceita a proposta dada por eles para criação de um site de relacionamentos. Os Winklevoss são atletas, participam de um grupo da Faculdade e têm popularidade. Mark não tem popularidade na escola, é pouco sociável, excluído dos grupos fechados da Faculdade e isso mexe com seu brio, estar próximo à eles poderia lhe render frutos na sociedade, no entanto, subestimou o projeto e colocou suas energias no que futuramente seria o Facebook.
Eduardo não é apenas seu melhor amigo, é o seu único amigo. São amigos porque são parecidos, passam pelas mesmas experiências como a rejeição das garotas, a vontade de se tornar popular e por serem excluídos dos grupos descolados de Harvard.
A diferença entre Eduardo e Mark está no talento de cada um. Eduardo é um investidor, aposta em projetos que podem dar resultados financeiros. Mark é extremamente criativo e desprendido materialmente, no entanto, para que Mark possa dar vida às suas idéias, precisa do capital de Eduardo. Temos então, um idealizador e um investidor, um precisando do outro, assim, nasce uma sociedade entre amigos.
Como sócios nos negócios, tem visões diferentes e neste ínterim surge a figura de Sean Parker, sujeito visionário, comercial, viciado em drogas e que partilha das opiniões de Mark. Sua influência foi capaz persuadir Mark a retirar o The do nome Facebook e atrair investidores que aportaram