ANÁLISE AS DUAS FACES DE UM CRIME
CURSO DE DIREITO
FABRÍCIO ALAN COLARES
AS DUAS FACES DE UM CRIME
Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia Aplicada ao Direito, no curso de Direito, da Universidade XXXXX.
CRICÍUMA, SETEMBRO DE 2014.
O trabalho tem a finalidade de analisar o filme “As duas faces de um crime”, e correlacionar com o estudo discutido em sala sobre as teorias da psicologia e seu respaldo no direito.
O filme em espécie, dirigido por Gregory Hoblit, no ano de 1996 nos Estados Unidos da América.
A sinopse do filme aduz sobre um arcebispo que foi assassinado com 78 facadas. O crime choca a opinião pública e todos os indícios anunciam que o assassino um jovem de 19 anos, que foi preso com as roupas cobertas de sangue da vítima.
No entanto, um ex-promotor, que se tornou um advogado bem-sucedido se propõe a defendê-lo, sem cobrar honorários, tendo um motivo para isto: adora ser coberto pela mídia, além de ter uma incrível necessidade de vencer.
Assim, o filme retratou de um cidadão que fez se passar por pessoa com desvio de conduta, ou múltipla personalidade, na tentativa de surrupiar o Estado pelo seu ato cometido, com o fim de lograr êxito no seu julgamento.
Visto esse tipo de sintomas leva o cidadão a ser taxado como insano mental para a medicina, no direito tido como incapaz civil e inimputável penalmente, e para a psicologia como desvia de personalidade.
O filme em si, faz uma crítica ao sistema judiciário que é órgão que faz cumprir o que está previsto legalmente e ao sistema legislativo, que por sua vez, é o órgão que tem competência para cria-las, visto que deixam margem às contradições na lei.
Assim, qualquer bom entendedor da lei, poderá usar de artimanhas para se beneficiar, com base nas lacunas existentes.
No filme, o ator principal, ora o réu, fez insurgir outra personalidade que não era a sua verdadeira, fazendo que todos acreditassem em seu desvio de comportamento.
Por mais que