Economia do Brasil

3) O Brasil, assim como outros países do BRICS, é considerado um país emergente economicamente, em fase de desenvolvimento, e dependente da UE, que ajuda na manutenção da economia brasileira. Do grupo, o Brasil é o país mais dependente. Apesar do BRICS ainda não ser um bloco econômico, existem fortes indicadores de que os quatro países formem uma “aliança” e, futuramente, acabem com a dependência europeia. A economia brasileira apresenta centenas de parceiros mundiais e, segundo pesquisas recentes, vem crescente e deve tornar-se uma das cinco maiores do mundo por volta de 2050. Importantes passos e políticas econômicas estabelecidos na década de 1990, como sustentabilidade fiscal e medidas para liberalizar e abrir a economia, ajudaram a estabilizar a economia e impulsionaram significativamente o país em matéria de competitividade. Posteriormente, na década de 2000, o avanço da inclusão social, com programas com o Bolsa-Família e os sucessivos aumentos no salário-mínimo, possibilitou a ascensão de milhões de brasileiros à classe média o que fortaleceu seu mercado consumidor, tornando-o mais atraente para os investidores internacionais e elevando o investimento estrangeiro direto. Somado ao surgimento da "nova classe-média", a retomada dos investimentos em infraestrutura, como transporte e energia, sustentaram o crescimento econômico até a crise mundial de 2008.
4) A industrialização liderada pelas exportações estabelece uma relação direta entre o desempenho do setor exportador e o desenvolvimento das atividades industriais no país. Segundo essa teoria, o excedente gerado pela atividade exportadora encontra nas atividades industriais uma área de investimento, principalmente nos períodos de bom desempenho das exportações, ao contrário do que acontece nos períodos de crise no setor exportador, quando o excedente diminui.
Na teoria da industrialização baseada em políticas governamentais, é estabelecida a importância do papel do Estado no processo do desenvolvimento