Economia do brasil
A economia do Brasil possui um mercado livre e exportador, com PIB nominal de 2,48 trilhões de dólares, cerca de 4,14 trilhões de reais. O país foi classificado como a sexta maior economia do mundo em 2011 segundo o FMI, (considerando o PIB de 2,09 trilhões de dólares, para 2010), ou a sétima economia, de acordo com o Banco Mundial (também considerando o PIB de 2010) e segundo o World Factbook da CIA o Brasil tem a segunda maior economia do continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos (dado estimado pelo PIB de 2011 que é de 2,28 trilhões de dólares).
A economia brasileira tem apresentado um crescimento consistente e segundo o banco de investimento Goldman Sachs, deve tornar-se a quarta maior do mundo por volta de 2050.
O Brasil é uma das potências chamadas emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Tem centenas de parceiros comerciais, e cerca de 60% das exportações do país referem-se a produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais parceiros comerciais do país em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Europeia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).
Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil foi o país que mais aumentou sua competitividade em 2009, ganhando oito posições entre outros países, superando a Rússia pela primeira vez e fechando parcialmente a diferença de competitividade com a Índia e a China, economias BRICS. Esses importantes passos foram dados na década de 1990 para proporcionar um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor privado.
O país dispõe de setor tecnológico sofisticado e desenvolve projetos que vão desde submarinos a aeronaves (a Embraer é a terceira maior empresa fabricante de aviões no mundo). O Brasil também está envolvido na pesquisa espacial, pois possui um centro de lançamento de satélites e foi o único país do Hemisfério Sul a