ANTROPOLOGIA
ANTROPOLIGA, ÉTICA E CULTURA
RONDONÓPOLIS-MT
MAIO – 2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
COMPREENSÃO DA PESSOA
ÉTICA E MORAL
Trabalho apresentado ao Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA – CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO, como requisito parcial para a obtenção da aprovação da disciplina de Antropologia, Ética e Cultura.
Professor:
RONDONÓPOLIS-MT
MAIO-2014
Segundo os gregos antigos, o homem não vive imerso à natureza, mas vive em um “mundo próprio” chamado de “mundo humano”, criado pelo próprio homem, devido ao desenvolvimento da sua cultura e do seu pensamento.
Diferentemente dos outros animais, o ser humano age com racionalidade e possui grande capacidade mental. Possui também habilidades para poder adquirir conhecimento e desenvolver utensílios para auxiliá-lo no dia a dia.
O homem pode também caso ache apropriado, mudar de crenças ao longo da vida e do seu desenvolvimento intelectual. Pode definir algo hoje como certo, e no futuro decidir que não crê mais nos padrões que antigamente costumava acreditar e defender. Os costumes também podem mudar, ou não. Nem tudo o que é considerado costume de uma cultura pode ser considerado como algo que siga e respeite as morais da própria cultura.
Desde o surgimento do homem pré-histórico até os dias de hoje, houve um enorme desenvolvimento tanto mentalmente, culturalmente como espiritualmente. Hoje, nos rodeiam diversos tipos de crenças, valores éticos, morais, e distinção entre o que é certo e o que é errado. Podemos observar a diferença em diversas culturas entre as definições de bem e mal e de certo e errado, como exemplo, podemos citar o suicídio ser pecado para o catolicismo e diversas outras religiões, mas ser algo nobre quando se trata de homens-bomba dando à vida e tirando outras vidas a favor de uma crença maior da cultura muçulmana.
Graças à essa capacidade de raciocinar e discernir de acordo com suas morais, em diversas culturas e países, o