antropologia
Conhecer a cultura dos povos é compreender e aceitar as diferença, compreender e aceitar que não existe cultura melhor ou pior, mais desenvolvida ou menos desenvolvida, mas sim que existem apenas cultura, e, isso nos é demonstrado através do estudo das diversas teorias antropológicas. Marcada pelo sentimento imperialista europeu, tivemos o que chamam de monogeísta, que considerava que existia uma evolução pela qual o homem deveria passar, no caso, o homem primitivo deveria chegar ao status de evoluído.
As culturas funcionariam como instrumentos de padronização de comportamentos que permitiriam, uma vez transmitidos socialmente, adaptar o homem a um determinado modo de vida, o que envolveria os mais variados âmbitos da vida social, desde o econômico, até o político-ideológico, o mágico-religioso . Em contrapartida a poli gênia defendia que existiam várias formas de evolução, mas não de forma autoritária que supunha que uma deveria se render a outra, mas que cada lugar tinha suas diferentes formas de agir, em diferentes locais, com diferentes visões, sem submissão.
A teoria do “Evolucionismo” teve fundamental importância para que a Antropologia fosse reconhecida como ciência, juntamente com o “Difusionismo”, teoria que buscava a explicação do desenvolvimento cultural a partir do processo de difusão de elementos culturais de um sistema para outro.
A contribuição do “Funcionalismo”, foi de fundamental importância para a Antropologia e contribuiu significativamente para essa ciência pois que inovou o campo de interpretação antropológica, uma vez que focava não mais as origens históricas do estudo da cultura; mas sim seu contexto em dado momento com a lógica do sistema focalizado.