antropologia
A idéia era produzir, em primeiro lugar, um inventário das atividades realizadas por associados em torno de temas que envolvessem o acesso a direitos e a construção e explicitação de identidades públicas por parte de segmentos de nossa sociedade, excluindo-se os interesses pela terra e pelas sociedades indígenas, representados em outras duas comissões criadas concomitante e paralelamente. Tratava-se, portanto, de abrir um outro escaninho na classificação profissional, reconhecimento louvável de que, a par das áreas tradicionais de atuação dos antropólogos, no Brasil, outros espaços fluidos já estavam a merecer institucionalização. Este inventário, ao final dos dois anos de gestão da Diretoria e de duração da Comissão, originaria, no mínimo, um catálogo das atividades dos associados vinculadas a esta problemática. Outros produtos, no entanto, não estavam descartados, como encontros nacionais e internacionais para discussão de temáticas comuns e agenciamento de recursos que fossem destinados à pesquisa e publicização de seus resultados. Entretanto, no primeiro momento, haveria que produzir um texto a ser publicado em nosso Boletim, a ser entregue até 31 de agosto do corrente.
Juntamente com o convite para presidir a comissão vieram algumas sugestões para sua composição, todas acatadas por mim, dada a sua relevância e pertinência. A estas juntei algumas outras indicações, advindas umas, de consultas a colegas