antropologia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CCBS – Psicologia

Análise do artigo “Complexos Corporativos: os complexos culturais em ambiente de trabalho”

Turma 07J
Alicia Salles
Ananda Almeida
Audrey Araujo
Guilherme Amaral

São Paulo - 2014
Os complexos culturais, de acordo com Singer e Kimbles (2004), podem ser definidos como agregados de ideias e imagens emocionalmente carregadas e que se aglomeram em redor de um núcleo arquetípico. A teoria dos complexos de Jung pode ser aplicada à vida dos grupos, estes complexos culturais existem no interior da psique do coletivo como um todo e dos membros individuais do grupo. Da mesma forma se dá o complexo corporativo. De acordo com Stolz (2006, apud FERREIRA, 2010), o complexo corporativo é uma estrutura psicológica intermediária, formada pela convergência entre as dinâmicas individuais e de grupo dentro de um campo psíquico maior. É uma estrutura composta tanto de dispositivos individuais, como elementos corporativos.
Segundo Ferreira (2010), o desenvolvimento inicial do conceito de complexo cultural se dá tambem a partir da constituição do núcleo do complexo: das experiências vividas e das disposições internas, do caráter. Só que, neste caso, consideram-se as vivências e as disposições que são comuns a um determinado grupo de pessoas. O perigo potencial está em viver “no” grupo e não “em” grupo. Apesar do risco de massificação, de perda de identidade, Jung considera o grupo elemento básico e fundamental no processo de individuação: primeiro, quando o individuo destaca-se do grupo e se percebe único; depois, quando se reconhece no outro e retorna ao grupo, de forma mais integra (Jung, OC VI, pag. 853, apud FERREIRA, 2010)
Os complexos culturais podem ser pensados como emerções do inconsciente cultural e pessoal, da psique e do mundo afora.
Esse complexo é observado em um caso ilustrado no artigo “Complexos Corporativos: Os complexos culturais em ambiente de trabalho”: