A verdadeira criação dever ser ex nihilo (do nada). A ideia de que o presente universo evoluiu de materiais anteriores, embora seja comumente sustentada em outras religiões e filosofias, não tem base nem nas Escrituras nem na ciência física. É de suprema importância reconhecer que as Escrituras ensinam a respeito de uma criação concluída. Este fato é enfatizado pelas repetidas afirmações deste efeito em Gênesis 2.1-3, e pela instituição do sábado como um memorial da obra concluída de Deus. Assim, a criação não está mais acontecendo, exceto em atos ocasionais de natureza miraculosa. Os processos normais, constantes da natureza pelos quais Deus providencialmente agora sustenta todas as coisas não são, de forma alguma, processos de criação. Estudos científicos de processos atuais não podem, entretanto, levar ao entendimento de qualquer um dos eventos do período da criação, mesmo porque estes eventos aconteceram pelos processos criativos Divinos. A criação foi completa e terminada durante um período especial no passado, resultando naquele período em que Deus “descansou” e não está mais criando, exceto em casos isolados de intervenção sobrenatural. Os processos físicos e biológicos do presente são providenciais e não criadores, e assim não podem dar nenhuma informação sobre qualquer coisa relacionada ao período da criação. Esta informação só pode vir através da revelação Divina, que é fornecida na Bíblia Sagrada. A grande polêmica entre o evolucionismo e o criacionismo está pautada na “FÉ”. Fé de que tudo o que está nas Escrituras é verdadeiro. A criação, segundo as Escrituras, foi realizada como uma série de atos Divinos, trazendo os seres materiais à existência, a partir do nada conforme Gênesis 1.1 “No princípio, criou Deus os céus e a terra”. O homem não estava lá presente quando o Pai, o Filho e o Espírito Santo criaram os céus e a terra e tudo o que neles há, mas crê que tudo isso aconteceu. Fé de que também criou o homem semelhante a Ele, conforme Gênesis 1.26