antropologia

Quando o campo é o patrimônio: notas sobre a participação de antropólogos nas questões do patrimônio*
REGINA ABREU**

Resumo: É crescente o número de antropólogos que fazem pesquisas no campo do
Patrimônio. Do ponto de vista reflexivo, muitos destes pesquisadores têm contribuído cmaáie auaa sbeaqetod vlred sa arbiõsn cnet sca, o nlss crds or usã o ao e us tiuçe o otxo oil u av zq eo b n c l u a sp t i o i l z d ss oa u l sc mf r ec n e d s m ó i o m e u s es utri armnaiao ã qee o ot otúo iblc, c p z sd e p e s re o r p e e t rn ç e ,r g õ s e n a o g u o s c a s P ro t o aae e xrsa /u ersna aõs eie, tis u rps oii. o ur lado, o fato do campo do Patrimônio constituir-se também enquanto um campo de i t r e ç os c a f zc mq e e m i o c s s àp r p c i ar f e i ad sp s u s d r s nevnã oil a o u, m uts ao, esetv elxv o eqiaoe sejam adicionados outros interesses e demandas.Entre os antropólogos que estudam, refletem e produzem sobre o Patrimônio e os antropólogos que se colocam como agentes a i o do Patrimônio podemos mapear correntes, vertentes e tendências. Nos anos mais tvs r c n e ,t n on c n e t n c o a q a t i t r a i n l e t st n õ se o c n u a õ s eets at o otxo ainl uno nencoa, sa ese /u ojgçe entre atividades reflexivas e práticas vêm ganhando novos contornos com a implementação de uma política voltada para o inventário e registro do chamado Patrimônio Intangível.
Particularmente neste campo, os antropólogos vêm ocupando espaço expressivo e sendo i s a o a f r u a c i é i e metodologias capazes de ampliar a patrimonialização das n t d s o m l r r t r os dfrna cluas O atg vs mpa a dfrne psçe ds atoóoo n ieeçs utri. rio ia aer s ieets oiõs o nrplgs o campo do Patrimônio discutindo as tensões e/ou conjugações entre diversas formas de auço rfeia eo páia. taã, elxvs /u rtcs
Palavras-chave: patrimônio; antropologia; memória social.

1 Apresentação
Na última eleição da diretoria da Associação Brasileira de Antropologia, aprovamos em