Antropologia
O presente trabalho irá relatar sobre aspectos referentes à religiosidade indígena.
Religião indígena
Os bens são comuns entre todos, não se acumula propriedade, fazem um ritual para repartir os bens o chamado: Kaawin-ô, realizada a cada dois anos o rito sagrado conta com a participação de todos.
Os índios não possuem códigos escritos, como bíblia ou manual, e o Pajé é o centro da tribo, sendo responsável pelo direcionamento espiritual, cultural, enfim, sendo responsável por toda tribo.
Religião e Crenças
As crenças religiosas e superstições tinham um importante papel dentro da cultura indígena. Fetichistas, os indígenas temiam ao mesmo tempo um bom Deus – Tupã – e um espírito maligno, tenebroso, vingativo – Anhangá, ao sul e Jurupari, ao norte. Algumas tribos pareciam evoluir para a astrolatria, embora não possuíssem templos, e adoravam o Sol (Guaraci – mãe dos viventes) e a Lua (Jaci – nossa mãe).
Tupã
O culto dos mortos era rudimentar. Algumas tribos incineravam seus mortos, outras os devoravam, e a maioria, como não houvesse cemitérios, encerrava seus cadáveres na posição de fetos, em grandes potes de barro (igaçabas), encontrados suspensos tanto nos tetos de cabanas abandonadas como no interior de sambaquis. Os mortos eram pranteados obedecendo-se a uma hierarquia. O comum dos mortais era chorado apenas por sua família; o guerreiro, conforme sua fama poderia ser chorado pela taba ou pela tribo. No caso de um guerreiro notável, seria pranteado por todo o grupo.
Fenômeno religioso e tradições indígenas
O conhecimento do fenômeno religioso nas tradições indígenas sugere um repensar sobre o nosso conceito acerca desses povos e sua milenar sabedoria e cultura. Desde a colonização, os povos indígenas têm sido explorados e excluídos ao longo da história do Brasil. O que podemos aprender com a sua rica cultura e tradição? Como podemos contribuir para que os índios se integrem na sociedade sem perder a