antropologia
Um perito forense tem pagamento gratificante, o qual cabe a ele opção do pagamento antecipado, serviços serem cobrados e honorários específicos. Psicólogos não devem realizar serviços com base nos honorários de contingência, onde os serviços são pagos na conclusão.
Evidência de síndrome:
Através do testemunho do perito há oportunidade única de examinar perspectiva legal da psicológica, onde as úteis são questionadas num contexto de vida real.
Relações Múltiplas:
O Código de Ética diz que os psicólogos devem evitar relações múltiplas. Não pode houver prejudicação na objetividade, competência, ou eficiência. Um exemplo: um cliente realizou psicoterapia para ansiedade. Logo após passou pelo mesmo processo com mesmo psicólogo para decidir custódia dos seus filhos. São duas situações distintas em que o psicólogo poderá ter ou não um conclusão favorável a mulher por já ter tratado dela como cliente, pois então deve ser evitado relação múltipla escolha evitando dano à pessoa.
Consentimento esclarecido e confidencialidade
É essencial ao psiquiatra forense o conhecimento e observância dos princípios éticos que regem sua prática para que possa efetivamente respeitar os direitos básicos das pessoas que avalia, trata ou pesquisa.
Deverá o perito esclarecer ao examinando que as informações que este vier a prestar não estão cobertas por sigilo. Muito ao contrário, se consideradas relevantes, mesmo que íntimas, deverão constar do relatório que encaminhará à autoridade judicial e as partes terão livre acesso a seu conteúdo, bem como a eventuais apontamentos e/ou gravações realizados durante as entrevistas. O profissional deve ter claro, porém, que a ausência de confidencialidade em relação aos protagonistas do processo (juiz, promotor e partes), bem como o fato de que, o processo é público, não o libera para um comportamento inconfidente. Em relação a terceiros, deverá o médico manter a mesma discrição que observaria se houvesse colhido aquelas