O homem, ou seja, sua existência pode ser vista de várias forma como ( um desastre a natureza ou um gênio por elaborar tecnologias fantásticas ).Esta liberdade para escolher conduz à noção de "não ser", ou “nada", que pode provocar a angústia ou o medo. O existencialismo possui muitas variantes. O homem é o problema central do existencialismo, não enquanto ser abstrato, com uma natureza definida, mas como um ser concreto, que sofre que trabalha e ama. Para os filósofos existencialistas contemporâneos, a existência humana entendida como algo demasiado fluido e rico e, por isso, escapa a todas as sistematizações abstract as. Assim, para estes autores, acima de tudo a vida é para ser vivida. Faz parte inerente da existência humana o dever, a inquietação, odes espero e a angústia, é um absurdo. A existência é algo em aberto, sempre em mudança, e não há nenhum tipo de determinismo ou fatalismo. A negação de um destino faz da vida um jogo de possíveis entre possíveis. Ser responsável pela sua vida. A escolha humana traz consigo inevitavelmente angústia e muitas vezes o desespero. Para os existencialistas, o indivíduo não pode ser diluído e apagado num todo, uma vez que cada um é um ser concreto, único e de valor insubstituível. Por isso, nesta reflexão, o homem é sempre entendido como um ser individual e concreto, na sua vida quotidiana, no seu contexto particular, e nunca entendido consuma entidade metafísica e abstrata. O existencialismo é algo que não podemos definir. O existencialismo não é susceptível a uma teoria, ou seja, não conseguimos definir nenhuma razão/ nenhuma certeza para a existência do ser humano. Os modelos propostos para a origem da vida são tentativas de recriar a história desta evolução e é importante destacar que não existe, na maioria das etapas deste processo, nenhum consenso entre os cientistas. É uma situação inteiramente distinta da evolução biológica onde o modelo evolucionista encontra-se bem estabelecido há mais de um século. Para melhor