Ao assistir o vídeo, percebi o quanto o poder dos rótulos e preconceitos influência na formação das nossas idéias e opiniões. Por não conhecermos outras facetas da história de um povo ou até de uma determinada pessoa, a trajetória de uma vida se resume apenas nos conflitos visíveis. A história pode ser decodificada além dos estereótipos transmitidos pela visão de outros que são incompletos, através da descoberta de outras informações e do nosso olhar. Chimamanda nos evoca ao perigo da história única que aniquila a vida. O perigo de uma única história começa em casa, na família. Quando nascemos é o olhar da mãe o primeiro a nos construir, é no território familiar que iniciamos o embate com as histórias únicas. Depois vem a escola, a igreja, o estado e tantos outros para dar continuidade a esse processo. Os conceitos Antropológicos contribuem no entendimento, da diversidade dos povos como cultura, modos, hábitos, comportamentos, crenças e outros aspectos. No qual as sociedades, mesmos as desconhecidas, progrediriam em ritmos diferentes, seguindo uma linha evolutiva e não deve ser vista apenas pelo lado “pior” .É através dos estudos que os antropólogos podem contribuírem para uma formulação das nossas políticas públicas e mostram tudo e não apenas uma única histórica A associação do vídeo com realidade brasileira é muito simples, a exemplos temos nordestino,que todos rotulam como se fossem pobres, burros, “que não é gente” como foi dito por uma estudante de Direito de São Paulo, Mayara Petruso, apontada pela entidade como uma das responsáveis pela onda de manifestações de preconceito contra nordestinos. “De acordo com o presidente da instituição, Henrique Mariano, ao declarar que "nordestino não é gente, faça um favor a São Paulo, mate um nordestino afogado", a jovem praticou os crimes de racismo e de incitação pública à pratica delituosa.” É de suma importância, conhecer as histórias dos nordestinos além da escravidão, da marginalização, e dos maus