Antropologia

Centro Universitário Claretiano
Aluno: Cristian Wagner

RA: 1126317

No decorrer do tempo o homem passou por inúmeras transformações. É importante ressaltar que no transcorrer da história ele não foi reconhecido como deveria.
Cada ser humano é um ser único, tem livre arbítrio para decidir suas escolhas. Todavia,
“está inserido num contexto mais complexo, bem mais amplo do que seu próprio ser, que é a sociedade”.
As pessoas não podem ficar isoladas em sua existência, já que são seres em constantes relações. Antigamente, era nos ensinado o seguinte: o homem é ser que nasce, cresce, reproduz, envelhece e morre. A maioria dos indivíduos agem como se esse fosse o sentido da vida, mas não é.
O ser humano precisa notar que ele constrói seu próprio ser. Desta forma, ele poderá obter “consciência de si mesmo para conquistar sua identidade”. “O homem é um ser aberto ao seu mundo e ao seu ser”, ou seja, sua abertura ao mundo lhe permite a concretização de sua essência. Com isso surgem alguns questionamentos. Tais como: por que existo? O que faço nesse mundo? Qual a razão da minha existência?
É importante salientar que o homem ao fazer tais questionamentos começou a entrar em conflitos. Visto que, vive em um mundo em que aquilo que existe efetivamente não beneficia o entendimento de si mesmo. Devido ao materialismo ele não consegue ter uma completa autocompreensão.
Na descrição da Missão do Claretiano o homem é construído das dimensões biológica, psicológica e social, unificadas pela dimensão espiritual, que é o núcleo do serpessoa. Como humano, o homem está comprometido com o bem comum e com seu semelhante. Portanto, o projeto humanista adotado pelo centro universitário Claretiano, oferece uma proposta de transformação saindo do sistema capitalista neoliberal para uma vivência mais humana. Vendo o ser humano na sua totalidade, em suas dimensões para que seja respeitado perante a sociedade. Contudo, há dois caminhos que devem ser
percorridos.