Antiguidade, Idade Média e Mercantilismo
Antiguidade, Idade Média e Mercantilismo
Professor Responsável: Dráusio
Integrantes do Grupo
Edmilson Sakay
Cassiele Pereira
Franciele Antunes
Marina Ribeiro
Michele Moura
Tamires Olah
A economia surgiu como ciência através de Adam Smith, considerado o pai da economia política. Na Antiguidade e na Idade Média as relações econômicas eram mais simples já no Mercantilismo começa a explorar mais o desenvolvimento.
Na Antiguidade a produção era basicamente economia de subsistência, onde as pessoas tinham que produzir o que consumiam. Algumas pessoas acabam produzindo um pouco mais e usavam o excedente como meio de troca. Os homens produziam utensílios e ferramentas rudimentares para caça, pesca e agricultura. Com o tempo eles se especializaram e tiveram um aumento na produção fazendo com que produzissem para atender as necessidades de um conjunto cada vez maior de pessoas e locais distintos.
Com a divisão do trabalho e as especializações formaram-se novos agentes econômicos e surgiu a moeda como meio de troca. Houve uma grande influência na Antiguidade por meio dos filósofos gregos, sendo ele Aristóteles e Platão.
Platão entendia que a economia era um aspecto da vida social que não se separava da política e da moral. Para ele vivendo em sociedade, produzia-se para proveito das tocas. Com o produto excedente do trabalho individual acontece a compra e venda, aparecem então mercados e moedas.
Para Aristóteles cada um deve se preocupar com o que possui e não com a partilha dos bens existentes. Diz ainda que a economia ensina a organizar a vida econômica tornando possível alcançar as metas supremas da humanidade.
Diferente de Platão, Aristóteles defende a idéia de que homem é tido como um animal social e político e seu lugar natural é a sociedade em busca da felicidade. Para o filósofo, a Economia é uma parte da ciência do homem que estuda a administração do lar.
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