Antifúngicos
Farmacologia Terapêutica 2ºano
Introdução
Os fungos:
Estão bastante disseminados na natureza Podem provocar doenças no Homem micoses
Eucarióticas – mais semelhantes às células humanas do que as células bacterianas
Células fúngicas:
Introdução
Fármacos Antifúngicos
Toxicidade selectiva sobre as células dos fungos – poupam as células do hospedeiro
Difícil de atingir devido à semelhança entre os dois tipos de células A utilização de mecanismos de acção como a inibição da síntese proteica e da parede celular comuns dos antibióticos antibacterianos revelouse ineficaz
Introdução
Infecções localizadas: pele mucosas genitais
Infecções fúngicas
tubo digestivo
Infecções disseminadas: vários sistemas órgãos
Tratamento difícil e por vezes ineficaz.
Introdução
Os diversos tipos de infecção estão mais associados aos diferentes estados de reactividade do organismo humano do que propriamente com as espécies e estirpes de fungos com diferente grau de patogeneidade.
Introdução
Infecções fúngicas surgem em doentes com:
Diabetes mellitus
Leucemias Linfomas Imunodeficiências Congénitas Adquiridas (SIDA) Corticosteróides Imunodepressores Citostáticos
Surgem ainda em doentes tratados com:
Introdução
O aumento do número de doentes nos últimos anos
com pelo menos um dos factores de risco, em especial a SIDA, impulsionou o aparecimento de novos fármacos antifúngicos. Estes fármacos permitem o tratamento deste tipo de patologia sem ter como consequência inevitável o
aparecimento de toxicidade grave.
Introdução
Principais dificuldades no diagnóstico das micoses:
Difícil isolamento dos fungos
Inexistência de testes laboratoriais de sensibilidade aos antifúngicos
Necessidade do isolamento do fungo associado a demonstração histológica de acção tecidular
Principais Fármacos Antifúngicos
Anfotericina B